



Transplante de medula óssea e BSCUP é assunto na Assembleia Legislativa do Ceará |
Seg, 11 de Junho de 2012 11:16 |
Na próxima quinta-feira, dia 14, às 8h, acontecerá na Assembleia Legislativa do Ceará um fórum de discussão sobre o tema Transpante de medula óssea e Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário: uma realidade no Ceará. A palestra será ministrada pelo Coordenador do Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BSCUP), Dr. Fernando Barroso.
Entenda a notícia
O Banco de Sangue de Cordão Umbilcal e Placentário (BSCUP) começou a funcionar no dia 23 de abril, no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce). O Banco oferecerá mais uma grande oportunidade de crescimento para a saúde no estado, além, é claro, de oferecer mais possibilidades de cura para pacientes que sofrem com doenças sérias.
Como funciona o Banco de Cordão Umbilical e Placentário
No Ceará, a princípio, as mães que tiverem seus filhos na Maternidade Escola Assis Chateaubriant , no Hospital Geral César Cals e no Hospital Nossa Senhora da Conceição poderão doar as células tronco dos cordões umbilicais de seus filhos para o Banco de Cordão, desde que tenham sido acompanhadas durante todo o processo gestacional. Elas precisam ter mais de 18 anos de idade, a gestação deve ser acompanhada pelos médicos das unidades, não correr riscos, não ter doenças genéticas ou transmissíveis. As bolsas de células-tronco armazenadas poderão salvar a vida de milhares de pacientes no Brasil e no mundo, já que a Rede BrasilCord faz parte da NetCord, a rede mundial de doadores de medula óssea e de células do cordão umbilical. Cerca de 6 mil pessoas entram por ano na fila de espera por transplante de medula no Brasil. 1.200 conseguem passar pelo procedimento.
Com o convênio assinado com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 2008, a Rede BrasilCord recebeu um investimento de R$ 31,5 milhões do Fundo Social do BNDES para a construção de unidades em 8 estados, incluindo a do Ceará. Hoje, o sistema já conta com cinco bancos instalados no país. A meta é armazenar cerca de 50 mil bolsas com células de cordões umbilicais nos 13 bancos que passarão a formar a Rede.
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